domingo, 15 de janeiro de 2012

Músicas digitais superam as mídias físicas

No mundo, a compra de músicas digitais representou 50,3% do total de vendas em 2011, um aumento de 1,3% em relação ao ano anterior. Esta é a primeira vez em sete anos que as vendas de músicas aumentam na média de todos os países. Isso é devido ao barateamento dos serviços streaming e das conexões móveis.

Graças a serviços como o do iTunes essa grande quantidade de músicas compradas digitalmente aumentou.

A indústria fonográfica continua em declínio, especialmente por conta da facilidade de acesso ilegal às músicas em sites de compartilhamento de arquivos. A venda de mídias físicas no Reino Unido caiu 12,6%, mas, em outra vertente, na venda de álbuns via download, esse índice subiu 26,6% em 2011. O aumento, no entanto, não foi suficiente para conter a queda: o saldo final foi a venda combinada de 113,2 milhões de álbuns e faixas no país, uma diminuição de 5,6% em relação a 2010.


A campeã de vendas em 2011 foi a cantora britânica Adele, tanto no meio físico quanto no meio digital. O single Rolling In The Deep, do álbum 21, foi baixado legalmente cerca de 6 milhões de vezes. No YouTube, o clipe oficial da cantora possui mais de 200 milhões de visualizações e 800 mil avaliações positivas dos usuários. Além de que, quando o serviço do iTunes do Brasil registrou que a cantora Adele foi a mais baixada na categoria de músicas internacionais, já no ramo das nacionais o pódio ficou para o cantor Michel Teló.

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